As cartilhas da campanha distribuídas em formato de folders destacam que os pais devem incentivar os filhos a gravar o próprio nome completo e telefones dos responsáveis. Também é necessário ficar atentos ao que a criança faz na internet, além da produção o quanto antes de sua carteira de identidade, orientá-la a não dar informação a estranhos, entre outras ações preventivas. Os colaboradores Célia Firmiano, Macedo Dantas Ximenes, Jefferson Soares e Onofre Vieira realizaram a entrega do material com folders e cartazes no Hospital de Base, Cosme e Damião, Barretinho, Policlínica Osvaldo Cruz e Maternidade Mãe Esperança. "Essa campanha é importantíssima. Eu abordei muitas mães, para que tenham cuidado com os filhos e assim evitar esse tipo de coisa. É sempre bom segurar bem a mão dos filhos, principalmente os pequeninos", alerta Macedo, assistente administrativo.

A campanha também destaca a importância de se denunciar o desaparecimento à polícia o mais rápido possível. A lei federal nº 11.259/2005 prevê a busca imediata pela criança a partir da ocorrência policial. Ao contrário do que acontecia anteriormente, época em que os pais tinham que esperar 48 horas para realizar a denúncia. "Tenho três netos e é muito útil ter o conhecimento desse tipo de situação. Irei passar para os meus filhos, para que eles evitem que isso ocorra com os meus netos", frisa a também assistente administrativa Célia.

Fonte: Diário da Amazônia (RO), 20/10/2015